35 a 40 cm
23 a 25 Kg
Com a pelagem curta, fina e lisa, é fácil de cuidar e manter.
Disposição para atividade
Respeito ao tutor
Intelecto e memória
Territorialismo
Amor ao tutor
Latido
Paciência com crianças
Receptividade com outros pets
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Com origem na Inglaterra, o Bulldog Inglês foi criado, provavelmente, no XVIII. Era usado, inicialmente, para combates contra touros – em uma luta chamada bull-baiting em que eram atiçados para provocar o gado, o que normalmente terminava em muito sangue espalhado e animais mortos. Ainda bem que, em 1835, a luta foi proibida.
No entanto, com a proibição, quase aconteceu a extinção completa da raça. A história conta que foram as exposições de cães que os fizeram voltar com tudo, nos anos de 1860. Foi nessa época também que o Bulldog Inglês foi modificado, ficando um pouco mais baixo. Algumas fontes dizem que o fato de seu focinho ter ficado mais prognata se deve ao cruzamento inicial feito com cães da raça Pug.
Pesquisadores ainda apontam que ele possa ser descendente dos antigos Mastiffs, originários da Ásia. Outros historiadores acreditam que sua origem veio de uma espécie extinta, conhecida como “alaunt”, “alaune” ou “allanî”. A espécie que conhecemos hoje o tornou um dos melhores cães de companhia, com esforço de seus criadores.
São conhecidos e se destacam por sua coragem, força e capacidade de aguentar dores. Segundo a Associação Cão Nacional da Grã-Bretanha, seu nome é oriundo de sua determinação e com auxílio do lendário John Bull. Com o passar dos anos o Bulldog Inglês foi refinado, sendo considerado atualmente um maravilhoso animal de estimação.
Com a mandíbula inferior projetada para frente, bochechas caídas, lábios carnudos e em pêndulo, o Bulldog Inglês tem uma cara fofa e engraçada. Parece sempre bravo, mas é dócil e amigável com crianças e - se socializado, com outros animais também, inclusive com gatos.
O Bulldog Inglês tem pelos uniformemente distribuídos pelo corpo. O cãozinho, geralmente, é bem musculoso na região dos ombros e pernas, com pescoço curto e grosso. Tem o peito profundo e cheio e o dorso um pouco arqueado.
Seu quadril arredondado chama atenção, acompanhado de cauda reta ou ondulada e grossa. Além disso, conta com pernas pouco curvadas e musculosas, tem robustez.
O pelo é curto e uniforme, com textura bem fina e lisa , em todo corpo, com dobras e pele mais solta. É uma raça que tem vários padrões de cores: rajado, malhado, branco, vermelho fulvo ou terra. Alguns exemplares possuem somente a máscara ou focinho preto.
Com o pelo curto e igualmente distribuído pelo corpo, o Bulldog Inglês não precisa nunca ser tosado, por exemplo. Sua pelagem requer poucos cuidados. A escovação deve ser realizada semanalmente para remover pelos mortos e evitar que a queda de pelos seja acentuada em algumas épocas do ano. Mesmo que aconteça esporadicamente e seja pouco em relação a outras raças, é melhor cuidar direitinho, não é mesmo?
Manter uma rotina de banhos semanais é recomendado para evitar a oleosidade natural de sua pele. No entanto, é importante ficar atento para que suas dobrinhas sejam bem secas, evitando que problemas de pele sejam desencadeados pelo acúmulo de fungos.
Para seu Bulldog Inglês ter mais qualidade de vida é preciso cuidar bem de sua pele. Afinal, suas dobrinhas devem ser limpas e verificadas para evitar a criação de fungos e bactérias e assim, infecções de pele. Lenços umedecidos podem cumprir bem esse papel, desde que sejam bem sequinhas em seguida. Os lenços podem ser substituídos por uma solução de água e sabão, passados com um paninho macio.
Higienização dos ouvidos, dentes e unhas é outro ponto de atenção. Por isso, seu cãozinho deve ser acostumado desde filhote. Tanto para corte das unhas, como para limpeza dos ouvidos, basta verificá-los ao menos duas vezes por mês e executar a limpeza.
Quando se trata dos dentes, a escovação deve ser feita com frequência, ao menos três vezes por semana, para evitar que o Bulldog Inglês tenha problemas de mau hálito, tártaro e gengivite.
Cuidar de sua alimentação é primordial não somente para que ele não tenha sobrepeso, como para que absorva os nutrientes necessários para evitar doenças mais comuns. Eles podem ser muito preguiçosos às vezes e a falta de movimentação e cuidados pode levá-lo à obesidade, prejudicando suas articulações, ossos e coluna.
Por ser também um cachorro com síndrome braquicefálica, este cãozinho sofre um pouco com sua respiração. Além disso, a raça é bem frágil e pode desenvolver problemas oculares, dermatológicos e articulares, como displasia coxofemoral. Sensível ao calor não convém caminhar com ele sob um sol de rachar, obedecendo os horários recomendados às pessoas.
O Bulldog Inglês pode ter diversos problemas hereditários, como por exemplo, fenda palatina em filhotes, claudicação nas pernas dianteiras, entrópio e ectrópio, estenose das narinas (obstrução) e alongamento do palato.
A coxofemoral e a dermatite também podem ser congênitas e herdadas. Fique sempre atento a qualquer alteração de comportamento do seu animal e leve-o ao veterinário de confiança ao primeiro sinal de desconforto.
Para evitar doenças graves, é necessário vacinar cães adultos anualmente. As vacinas V10 ou V8 são importantes para proteger seu Bulldog Inglês de doenças como cinomose, parvovirose e leptospirose, entre outras. A vacina antirrábica imuniza seu cãozinho contra a raiva. Além de grave para os animais, a doença pode ainda ser transmitida para humanos.
Existem também algumas outras vacinas para prevenir verminoses, gripes, entre outros males que colocam a saúde do seu cachorro em risco. Consulte seu médico veterinário de confiança para descobrir qual o melhor protocolo de imunização para o seu amigo.
Além de vacinar o seu cachorro, existem outros cuidados periódicos com a saúde do animal que devem receber sua atenção. A administração dos vermífugos varia de acordo com o tipo do medicamento e a frequência com que seu cãozinho sai de casa. A função deles é eliminar vermes que são contraídos na rua, nos alimentos e até dentro de casa. Consulte seu médico veterinário para definir a frequência, a dosagem e o vermífugo ideal para seu Bulldog Inglês.
A administração dos antipulgas e anticarrapatos também é muito importante e pode ser feita de inúmeras maneiras. Existem coleiras, pipetas, sprays e até medicamentos orais para livrar seu animal das pulgas, carrapatos e mosquitos. Converse sempre com um veterinário de sua confiança para escolher a opção mais adequada para a rotina do seu cachorro. O importante é manter seu Bulldog Inglês sempre protegido e saudável. Além do incômodo da coceira, esses parasitas podem ocasionar diversas doenças graves. Não vale a pena arriscar!
Ter um filhotinho em casa é sempre uma alegria, mas exige muitos cuidados. Quando bebês, os cães de todas as raças precisam receber vacinas em um protocolo diferenciado dos adultos. Veja abaixo a orientação:
Atenção! É imprescindível esperar 10 dias após a última dose das vacinas, para poder levar seu cachorro para passear na rua em segurança.
Além da imunização, seu filhote de Bulldog Inglês precisará de medicamentos para parasitas. Use apenas vermífugos e antipulgas feitos especificamente para filhotes e indicados por seu veterinário de confiança.
Após o processo de desmame dos filhotes de cachorro, que acontece entre 6 e 8 semanas de vida, o recomendado é que eles passem a ser alimentados de 4 a 5 vezes ao dia. Essa frequência ajuda na manutenção do nível de glicose no sangue, evitando crises de hipoglicemia para os bebês, que são sempre agitados e gastam muita energia.
A saúde dos filhotes é mais vulnerável do que a de cães adultos por estarem em fase de desenvolvimento. É muito importante cuidar da alimentação dos Bulldog Inglês filhotes, para que eles tenham um crescimento saudável e equilibrado, evitando futuros problemas. As rações especiais desenvolvidas para filhotes de raças de pequeno a médio porte são as mais indicadas, não apenas para a manutenção do peso, mas principalmente por oferecerem nutrientes que auxiliam no desenvolvimento dos músculos, ossos e articulações.
Além disso, o tamanho dos grãos de cada tipo de ração também varia de acordo com as necessidades de cada cachorro. Filhotes são ansiosos e podem engolir grãos muito pequenos sem mastigar, prejudicando o processo de digestão. E lembre-se: não é recomendado alimentar seu cachorro com comida de humanos e é fundamental manter o pote de água sempre ao alcance do bichinho.
Cachorros adultos e idosos também precisam de uma especial desenvolvida para sua faixa etária e tamanho, que satisfaça suas necessidades nutricionais específicas. Por isso, estão disponíveis no mercado diferentes opções de marcas e sabores de ração desenvolvidas para diferentes portes e idades de cachorros.
Os Bulldog Ingleses são animais de médio porte, e precisam de uma dieta cuidadosamente balanceada, para manter sempre sua saúde em dia e evitar problemas como a obesidade, já que são animais preguiçosos. Você pode consultar o seu veterinário para definir quantidade de ração adequada de acordo com o peso e o tamanho do seu animal.
Rações Premium ou Super Premium são as mais indicadas para todas as raças de cachorros por conta da maior preocupação com os ingredientes e com o valor nutricional. Por oferecerem maior qualidade, seu consumo resulta em benefícios para a saúde de seu amigo.
Doce, gentil e confiável, o Bulldog Inglês é amoroso com crianças, protetor de seus tutores e familiares que estiverem ou conviverem no mesmo ambiente que ele. Ele costuma chamar muito a atenção de seu tutor.
Agradar a seu tutor é uma de suas funções. Entretanto, são possessivos, gostam de atenção integral e não podem perceber que estão sendo deixados de lado por muito tempo, sob a pena de ficarem resmungando. Com um grande amor e respeito por seu tutor, ele fará de tudo para proteger quem ama.
Depois que a atenção for conquistada, vai parar e sentir-se amado novamente. Carinhosa e extremamente afetiva, a raça pode ter alguns exemplares quietos e tímidos. Entretanto, a maioria é extrovertida e gosta muito de brincar de maneira leve e que continue a lhe dar a devida atenção. Pode ser bastante teimoso, mesmo que não seja tão agitado, principalmente ao chegar à fase adulta.
Mesmo que geralmente os Bulldogs Ingleses não tenham problemas com outros animais de estimação, há risco de esses cães serem agressivos com outros cães que não sejam tão conhecidos. Por isso, fazer a socialização com outros animais desde cedo é fundamental para que esse comportamento não ocorra.
No entanto, essa socialização deve ser feita sob a supervisão de um especialista, pois os Bulldogs Ingleses tendem a ser possessivos pela atenção de seus tutores. Por ser um grande protetor, desde filhote, ele vai precisar de treinamento e adaptação a outros pets em geral, pois, geralmente, se dá bem com outras espécies também.
Previsíveis, confiáveis e excelentes com crianças, os Bulldogs Ingleses são brincalhões e têm energia de sobra para isso, principalmente quando ainda são filhotes. Após seu crescimento, tendem a ficar um pouco mais preguiçosos e tranquilos, preferindo somente brincar um pouquinho e depois só observar a criançada. Tolerante e paciente são ótimas companhias para os pequenos de qualquer idade. Com os bebês é melhor observá-los um pouco. Não que sejam agressivos, mas como são robustos, podem acabar, sem querer, machucando-os.
Por ser um cão de personalidade forte e pouco respondente a comandos, o adestramento é muito indicado, para que ele aprenda desde cedo o que pode e o que não pode fazer. Quanto mais velho estiver o cão, pior para que aprenda e entenda corretamente as ordens.
Bastante inteligente e com boa memória, o Bulldog Inglês costuma não aceitar muitas vozes de comando, até mesmo de seu tutor - a quem tem profundo respeito e amor. Por isso, treinos de períodos curtos, com muita paciência e gentileza, podem ensiná-lo a ser mais obediente. Use sempre estímulos positivos durante o treinamento.
O Bulldog Inglês é um ótimo cão para se ter em casa e até mesmo em apartamentos, uma vez que não necessita de tanto espaço para praticar suas poucas atividades esportivas e de brincadeira. Por conta de seu focinho achatado, esses cães super aquecem rapidamente, e ficam com mais dificuldades para respirar. Por isso não têm tanta energia para muitas atividades.
Com respiração mais limitada, o Bulldog Inglês gosta de passeios e brincadeiras realizados com moderação. Nenhum tipo de exercício pesado é indicado a esse cãozinho. Além disso, é importante respeitar o horário de sol para que ele não se canse mais ainda. Por isso, saia com seu Bulldog Inglês somente antes das 10h da manhã e após às 17h.
De porte médio o Bulldog Inglês se adapta muito bem a espaços menores, e sempre irá escolher um cantinho preferido e por lá ficará por muito tempo, desde que esteja ao alcance dos olhos de seu tutor, para que possa protegê-lo de algum perigo. Ele faz barulho para respirar e costuma roncar e chiar durante os momentos de sono.
O Bulldog Inglês não tem o costume de latir à toa. Por isso, se o seu cãozinho começar a latir repetidas vezes, algo pode estar acontecendo com ele: algum tipo de ameaça, machucado ou perigo aos seus tutores.
O Bulldog Inglês gosta de seu território, principalmente quando o disputa com outros animais e crianças. Entretanto, como costuma se dar bem tanto com outras espécies, cachorros e crianças (se bem socializado) abre mão de seu espaço, desde que isso não lhe custe a falta de atenção de seu tutor.
Diversas opções e formatos de brinquedos agradam ao Bulldog Inglês. Inclusive, tudo o que ele possa morder e se distrair bastante é recomendado: bolinhas mais resistentes, brinquedos com cordas, pelúcias (apesar de geralmente as destruírem em pouco tempo com suas mordidas).
Além disso, brincadeiras de caça, arremesso de bolinhas para que ele vá buscar e brinquedos com apitos dentro são seus preferidos. Ele poderá ficar horas e mais horas mordendo esses objetos, o que poderá diverti-lo a valer.
O cachorro Spike, do desenho Tom & Jerry, é um Bulldog Inglês. Além disso, seu estrelato não termina aí, uma vez que no filme “A Dama e o Vagabundo” faz uma participação como amigo e conselheiro do Vagabundo, que, inclusive, ajuda o cão a ficar com a dama.
Durante o século XVIII a raça foi usada para praticar um esporte. Assim, o cão atuava no bull-baiting, uma espécie de luta com touros. A ideia era fazer com que os cães provocassem os touros até que se estranhassem e brigassem bastante, muitas vezes, chegando à morte. Sangrento e sem propósito claro, o esporte foi extinguido em 1835.